quarta-feira, 30 de março de 2011

Inicio das aula do Proinfo Integrado

Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes. (Paulo Freire)



A disseminação do uso de tecnologias, em distintos ramos de atividades, coloca-nos diante de vertiginosas mudanças na cultura, na sociedade, na economia, na educação; e, em especial, perante os avanços da ciência e de conhecimentos que precisamos incorporar e lidar em sala de aula.

Nessa perspectiva, já está disponível na Plataforma e-proinfo um fórum de apresentação acesse www.eproinfo.mec.gov.br e faça sua apresentação.

Para o nosso encontro que tem como objetivo apresentar e discutir a proposta do curso e contextualizar a temática da Unidade 1: Tecnologia na sociedade, na vida e na escola. Para melhor compreensão faça a leitura do texto do Guia do Cursista nas páginas 60 a 63, com o tema: A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento, de Juan Ignacio Pozo.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Portal dá acesso às coleções Educadores e História da África

  Estão disponíveis no portal Domínio Público do Ministério da Educação a Coleção Educadores, com 62 títulos, e a Coleção História Geral da África, com oito volumes. Concluídas em novembro de 2010, as obras são dirigidas aos professores da educação básica e às instituições de educação superior que atuam na formação de docentes, mas o acesso é livre no portal.

Paulo Freire, Anísio Teixeira, Jean Piaget e Antônio Gramsci, dentre outros, fazem parte da Coleção Educadores, que começou a ser distribuída este mês pelo MEC às escolas da educação básica do país. Integram a coleção 31 autores brasileiros, 30 pensadores estrangeiros e um livro com os manifestos Pioneiros da Educação Nova, escrito em 1932, e dos Educadores, de 1959.

Na coleção, professores e estudantes de pedagogia e de cursos de licenciatura encontram um ensaio sobre cada autor, a trajetória da produção intelectual na área, uma seleção de textos, que corresponde a 30% do livro, e cronologia. A última parte traz a bibliografia do autor e das obras sobre ele. Cada livro tem, em média, 150 páginas. Preparada pelo MEC desde 2006, a coleção integra as iniciativas do governo federal de qualificar a formação inicial e continuada de professores da educação básica pública.

África — A coleção História Geral da África tem cerca de dez mil páginas, distribuídas nos oito volumes. Criada por iniciativa da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), aborda desde a pré-história do continente africano até os anos 1980. Cerca de 350 pesquisadores, a maioria deles africanos, trabalhou durante 30 anos no levantamento de dados e na produção da obra.

Em 1980, a Unesco lançou a coleção em língua francesa, depois traduzida para o inglês e o árabe. Agora, o MEC oferece a versão para uso no Brasil e nas nações que integram a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Oito mil exemplares (conjuntos) impressos da coleção serão distribuídos pelo MEC nas bibliotecas públicas do país, universidades, conselhos de educação e ministérios públicos estaduais. Além de objeto de leitura e estudo, o conteúdo dará sustentação à produção de material didático para as escolas da educação básica. Integra, ainda, uma série de iniciativas do MEC para enriquecer a formação de professores e o currículo dos estudantes, conforme prevê a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que trata das diretrizes curriculares nacionais para a educação etnorracial nas redes públicas de ensino.


Ionice Lorenzoni


Confira as coleções e faça o download das obras no Portal Domínio Público
Palavras-chave: educadores, África, domínio público

Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16364

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Curso de Extensão em Libras

Telebras assina contrato para o Plano Nacional de Banda Larga

A Telebras assinou hoje (16) um contrato para a implantação da rede de telecomunicações que atenderá o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). A primeira ordem de serviço é de R$ 15 milhões, e foi assinada com a empresa gaúcha Datacom, que vai fornecer os equipamentos para atender 500 cidades em cerca de 60 dias.

O total licitado com a empresa é de R$ 110,2 milhões, que pode ser contratado em até um ano, já que a modalidade de contratação utilizada foi pregão eletrônico com registro de preço. Segundo o presidente da Telebras, Rogério Santanna, cada ordem de serviço vai resultar em inúmeros contratos, que dará para cobrir um total de 3.045 cidades. “O backhoul [estrutura de rede para conexão em banda larga] basicamente será feito com os equipamentos que estamos comprando agora”.

Este foi o quinto contrato assinado pela Telebras com fornecedores para o PNBL. O edital deu preferência à industria nacional, conforme a Lei 12.349 de dezembro do ano passado, que prevê a preferência nas licitações públicas às soluções tecnológicas desenvolvidas no país.

O presidente da Datacom, Antônio Carlos Porto, disse que a empresa vai contratar pelo menos mais 60 engenheiros até o fim do ano para atender à demanda da Telebras. Ele destacou a importância do incentivo do governo ao comprar equipamentos produzidos no país. “Não adianta eu desenvolver a tecnologia se depois eu não consigo vendê-la. Na hora que a Telebras entra comprando equipamento com tecnologia de ponta, que a gente gasta milhões para desenvolver, ela incentiva que continue desenvolvendo e permaneça competitivo no mercado”.

Santanna também disse que dentro de uma semana deverá ser definido o acordo para uso das redes de fibras ópticas da Eletrobras e Petrobras no PNBL. Segundo ele, já foram acertados itens como metodologia e preços, faltam apenas questões burocráticas.


Agência Brasil


Fonte: http://www.dnonline.com.br/ver_noticia/63776/
Atualizada em: 16/02/2011 às 19:11

Aparelho multimídia chega a 20 mil escolas este semestre

Projetor, computador, televisão, aparelho de som, microfone e DVD. Um só aparelho, desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com as universidades federais de Pernambuco e de Santa Catarina, substitui todos os equipamentos citados pelo preço unitário de R$ 1,4 mil. O projetor ProInfo será produzido pela mesma empresa responsável pelas urnas eletrônicas usadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.


O pedido inicial, de 20 mil aparelhos, para atender o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), do MEC, está em fase de produção. As unidades devem chegar às salas de aula de escolas públicas até o fim deste semestre.

Além dos ganhos financeiros e pedagógicos, o principal destaque da inovação tecnológica é o ganho de tempo. “Antes, o professor precisava deslocar os estudantes até um laboratório ou levar TV com vídeo e projetor até a turma, fora o trabalho de conectar cabos e fazer testes”, explica José Guilherme Ribeiro, diretor de infraestrutura em tecnologia educacional do MEC.

Com o projetor ProInfo, a burocracia diminui. O aparelho pesa pouco mais de quatro quilos e pode ser conectado à internet apenas com uma tomada. Não é preciso configurá-lo, nem instalar softwares. Equipado com sistema wireless, ele permite o acesso à internet e projeta o conteúdo em qualquer parede.

Em dezembro de 2010, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fez registro de preço para o projetor. Os municípios, estados e Distrito Federal podem adquiri-lo com recursos próprios ou de outras fontes por meio de adesão à ata de registro de preços decorrente do Pregão nº 42/ 2010. O registro apresenta preço — válido por um ano — divulgado pela empresa que ganhou o processo licitatório. Inicialmente, a produção mínima é de 20 mil aparelhos, mas o edital prevê a compra de até 80 mil. “Com os 20 mil aparelhos que serão distribuídos a escolas públicas neste semestre, beneficiaremos indiretamente 15 milhões de estudantes”, diz José Guilherme.

Parceria — A criação do equipamento mobilizou cerca de 20 pesquisadores e 300 escolas públicas. As escolas testaram os aparelhos e sugeriram mudanças. Orientador educacional em uma das escolas que testaram o projetor ProInfo no Distrito Federal, o professor Wellinton Maciel acompanhou de perto a parceria responsável pela criação do dispositivo. “Os professores sugeriram mudanças no peso, no formato e até mesmo na posição da tomada”, revela.

O principal benefício, de acordo com o professor, está no fator motivador. “Acoplar o conteúdo a som, imagem e movimento deixa os estudantes envolvidos”. Para driblar a possibilidade de acesso a material não confiável pela internet, Maciel sugere páginas certificadas pelo MEC. O Portal do Professor, por exemplo, contém aulas prontas em formato multimídia. “Tem também o Domínio Público. É bastante conteúdo”, afirma. Ana Guimarães

Fonte: MEC
Postado em: Quarta-feira, 09 de fevereiro de 2011 - 09:32

terça-feira, 31 de agosto de 2010

O papel do Professor

O nosso 4º encontro é uma discussão que tem como tema O papel do educador e as mudanças ocorridas na escola com a inserção da tecnologia na sala de aula. O computador na sala de aula modifica a forma de dar aulas? Nisso, provavelmente todos concordam que sim. Mas o que extremamente muda? Vamos pensar nas relações entre as pessoas, entre professores e alunos. O que poderíamos destacar como mudanças provenientes do uso das tecnologias, principalmente do uso do computador e da Internet? O que passa a acontecer de novo, que antes não era possível? Como o educador passa a agir e qual é agora o seu papel nesta época do uso dos recursos de comunicação e interação? Vamos discutir sobre isso , buscando compartilhar idéias e experiências? Registre no fórum a sua opinião sobre este assunto, buscando levar em conta todos os pontos importantes, levantando questões para os colegas ou apresentando experiências. Para participar basta entrar no site: http://proinfosaorafae.ultimarpg.com/seu-primeiro-forum-f1/o-papel-do-educador-t2.htm#2

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Inicio do Curso

Teve inicio neste dia 05 de agosto, o Curso de Introdução à Educação Digital Carga horária: 40 horas/aula , para os Professores da Rede Municipal de Ensino, neste curos iremos Incentivo e valorização da produção docente, dando oportunidade a troca de experiências entre os professores; possibilitando a visibilidade das práticas escolares; e contribuir com a formação técnica necessária à produção de conteúdos digitais. Levar a integração das mídias como suporte à prática pedagógica oportunizando diversidade de linguagens na abordagem dos conteúdos, contribuindo com o processo de ensino aprendizagem, considerando os avanços tecnológicos na definição de estratégias metodológicas. Ampliação da abrangência das ações de formação continuada, utilizando alternativas tecnológicas da modalidade EaD para possibilitar ações de formação continuada, de forma descentralizada; oportunizar maior acesso aos conteúdos apresentados por profissionais de destaque no cenário educacional.